Fotos minhas
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Dia 04/04/14 foi o dia (ou noite, como queiram) em que finalmente vi o show do ARCADE FIRE pela primeira vez!! Que coisa linda!! Não fui na primeira vez que eles estiveram no Brasil, em 2005 no Tim Festival, por motivos de: era muito pirralha, acho que tinha uns 17, acabado de entrar na facul e ainda sem estágio. :’(
Tive que na época ficar ouvindo o povo que foi falando que o show foi lindo, perfeito, emocionante,... Maaas, eis que, 9 anos depois, os rumores da passagem da turnê do novo (e quarto) álbum deles passaria pelo Brasil, Reflektor, e que eles estavam morrendo de vontade desembarcar por aqui. Confirmaram o Lollapalooza com eles como um dos headliners (depois faço um post do dia 6/04 do Lolla, que também fui por causa deles, algumas coisinhas do show deles no Lolla também podem sair nesse post) e os rumores sobre um possível show no Rio de Janeiro aumentaram. Na verdade, minha maior vontade era que o show fosse no Circo Voador, acho que essa turnê ali botaria o lugar abaixo! Mas o Circo seria pequeno para eles, não lotaram o Citbank Hall carioca, mas mesmo assim o show foi a altura de casa cheia. Talvez se o show no Rio fosse depois do Lolla, e com toda a excelente e merecida repercussão do show, lotaria fácil, fácil. Mesmo caso aconteceu com Bruce Springsteen, não lotou o show solo em SP, e depois fez um dos melhores shows da história do Rock in Rio. Ou seja, quem não foi se arrependeu, nos dois casos.
Me arrisco a dizer que Arcade Fire fez o melhor show da minha vida! Por diversos motivos, o primeiro foi o que apareceu no meu rosto no momento em que eles entraram no palco e permaneceu até o final do show, um sorriso de orelha a orelha, não conseguia parar de sorrir, mesmo em momentos mais ternos e emocionantes do show. Até então o melhor show da minha vida tinha sido o do Paul McCartney, mas as músicas do AF tem um significado ainda mais forte para mim, amo praticamente todas as músicas que eles tocaram e ainda faltaram tantas outras, e o show deles é um espetáculo, uma entrega de energia para o público, não que o do Macca não tenha, mas AF é mais espetáculo entendem?! Esse rodízio nos instrumentos entre os integrantes, músicos talentosos, músicas com violino (frustração da vida é não saber tocar isso), acordeão, piano, tambores, instrumentos de sopro, vocais masculinos e femininos, quando todos cantam juntos, músicas em francês,..., tudo!
É incrível que desde o show solo na sexta, não consigo mais parar de ouvir Arcade (com exceção de domingo no Lolla com outras bandas rs), ponho o fone no pc do trabalho e a primeira pasta que abro é AF, o mesmo com o MP4 e com o cd no rádio do quarto, que o Suburbs não sai de lá há algumas semanas. rs
Talvez isso tenha somado com o fantástico show deles no Lollapalooza no domingo, dia 06/04, em que o som do local estava bem melhor, e o show foi ainda mais explosivo, um público beeeem maior e uma recepção ainda mais calorosa! Talvez o show do Lolla tenha sim sido melhor que o do Rio, mas como estava bem mais perto do palco, conseguia interagir com a banda, e era a primeira vez que via eles, o do Rio leva vantagem nesse caso. Até mesmo porque no do Rio não tinha gente conversando perto.
Setlist
É incrível que desde o show solo na sexta, não consigo mais parar de ouvir Arcade (com exceção de domingo no Lolla com outras bandas rs), ponho o fone no pc do trabalho e a primeira pasta que abro é AF, o mesmo com o MP4 e com o cd no rádio do quarto, que o Suburbs não sai de lá há algumas semanas. rs
Talvez isso tenha somado com o fantástico show deles no Lollapalooza no domingo, dia 06/04, em que o som do local estava bem melhor, e o show foi ainda mais explosivo, um público beeeem maior e uma recepção ainda mais calorosa! Talvez o show do Lolla tenha sim sido melhor que o do Rio, mas como estava bem mais perto do palco, conseguia interagir com a banda, e era a primeira vez que via eles, o do Rio leva vantagem nesse caso. Até mesmo porque no do Rio não tinha gente conversando perto.
O grupo fez o pedido e muita gente no público carioca atendeu, muitas fantasias, máscaras, chapéus eram vistos na plateia. Essa junção
da turnê de um disco que teve como uma das inspirações Orfeu, o filme Orfeu Negro que se passa no Brasil, e assim como eles mesmo já disseram a inspiração na música brasileira, a bossa nova que começava a surgir no período do filme, com o público brasileiro foi uma combinação perfeita.
Como quase que em grande parte da turnê, a música que abriu o show foi Reflektor, já pra levantar a galera com aquela batidinha única, da mesma forma como abre o disco, no show serve para apresentação e pra mostrar o que a banda pretende no show. Assim como praticamente todas as músicas do AF, essa soa ainda melhor ao vivo, e com direito a Régine Chassagne brincar com espelhinhos e refletir a luz no público (pena que esse efeito não funcionou no show do Lolla).
Palminhas rápidas pra começar a seguinte, Flashbulb Eyes, pra fazer o povo se mexer, o efeito da guitarra, na voz, tambor, funcionou muito bem ao vivo. Acho que foi nessa em Win Butler foi para galera e tirou foto com a máquina de alguém do público, ou em Reflektor, não lembro.
Palminhas rápidas pra começar a seguinte, Flashbulb Eyes, pra fazer o povo se mexer, o efeito da guitarra, na voz, tambor, funcionou muito bem ao vivo. Acho que foi nessa em Win Butler foi para galera e tirou foto com a máquina de alguém do público, ou em Reflektor, não lembro.
A primeira de Funeral no setlist foi Neighborhood #3 (Power Out), que maravilha, baixo forte do Tim Kingsbury!! E sempre me traz nostalgia, lá por 2006 tava indo de ônibus para SP para um campeonato e escutando Funeral, sempre que escuto lembro dessa viagem, do ônibus de noite. #CoisasInúteisQueEuFalo! Lembrei disso até no show.
A primeira vez da noite em que os pelinhos dos braços levantaram (antes tava só tremendo mesmo rs) foi em Rebellion (Lies), eike música perfeita!! Som lindo dos violinos da Sarah Neufeld e Owen Pallett. E pela primeira vez na noite Will Butler veio a frente para fazer os coros, que lindo, todo performático, mas muito mais contido que no Lolla (no Lolla ele esqueceu que estava machucado), e principalmente que nos shows do início do AF, em que ele praticamente enforcava o Richard!
A primeira “surpresa” do setlist foi We Used to Wait, que só eles só tinham tocado algumas vezes nessa turnê. Eu gosto bastante dessa música, mas também preferiria que tocassem outras, mas mesmo assim gostei #indecisa, Win doidão queria andar na grade.
A primeira vez da noite em que os pelinhos dos braços levantaram (antes tava só tremendo mesmo rs) foi em Rebellion (Lies), eike música perfeita!! Som lindo dos violinos da Sarah Neufeld e Owen Pallett. E pela primeira vez na noite Will Butler veio a frente para fazer os coros, que lindo, todo performático, mas muito mais contido que no Lolla (no Lolla ele esqueceu que estava machucado), e principalmente que nos shows do início do AF, em que ele praticamente enforcava o Richard!
A primeira “surpresa” do setlist foi We Used to Wait, que só eles só tinham tocado algumas vezes nessa turnê. Eu gosto bastante dessa música, mas também preferiria que tocassem outras, mas mesmo assim gostei #indecisa, Win doidão queria andar na grade.
Voltando o setlist pro disco Reflektor, foi a vez de uma das minhas preferidas desse álbum, Joan of Arc, excelente letra, batida, refrão... só senti falta do baixo ao vivo, no disco fica tão bom.
Régine provando que faz de tudo, assume uma das baterias, enquanto o “oficial” Jeremy Gara continua na outra, e com um Win ao piano falando “essa música é como o Brasil será chamado após a copa”, começa The Suburbs, que fofo neh! E aí papai Win no piano sob os olhares da mamãe Régine: "Why I want a daughter while I'm still young, I wanna hold her hand and show her some beauty before this damage is done. But if it's too much to ask, it's too much to ask, then send me a PERFECT SON", assim, gritando perfect, lindo!!
Seguindo a mesma ordem do disco, a seguinte foi Ready to Start, uma das minhas preferidas do Suburbs, com Régine ainda na bateria. Aliás, essas músicas do Suburbs com duas baterias dá um efeito ainda mais bacana no show.
Éh, vou citar todas as músicas porque não consigo deixar nenhuma de fora, me deixa!
Seguindo a mesma ordem do disco, a seguinte foi Ready to Start, uma das minhas preferidas do Suburbs, com Régine ainda na bateria. Aliás, essas músicas do Suburbs com duas baterias dá um efeito ainda mais bacana no show.
Éh, vou citar todas as músicas porque não consigo deixar nenhuma de fora, me deixa!
Will volta pra frente do palco para mais uma linda do Funeral, Neighborhood #1 (Tunnels), pra gente se esgoelar de vez, e mais um daqueles rodízios de instrumentos, Régine na bateria, Jeremy na guitarra, Richard Reed Parry larga a guitarra e vai para ir no piano,... e aí você fica mais perdida ainda rs
Uma pena que tiraram duas até que “comuns” da turnê, We Exist, uma das melhores do Reflektor para mim, e a lindíssima Haiti, o bom que a consolação foi ouvir Haiti no domingo no Lolla.
Uma pena que tiraram duas até que “comuns” da turnê, We Exist, uma das melhores do Reflektor para mim, e a lindíssima Haiti, o bom que a consolação foi ouvir Haiti no domingo no Lolla.
A única do Neon Bible foi No Cars Go, como essa música consegue ser ainda melhor ao vivo, incrível!! "Old folks? LET'S GO!!", e Régine tocando outro instrumento, agora acordeão. Aliás, só uma do Neon Bible?? AF tem que começar a fazer várias turnês só com músicas de um único disco, só assim pra deixar todo mundo feliz.
#VaiTerLaika e teve! Preferia uma campanha para Intervention ou Keep the Car Running ou outras ainda, mas Laika é sempre bem vinda, foi a primeira vez nessa turnê, aí depois teve no Lolla e no show nos USA essa semana, ainda mais que foi muito bem recebida pelo público daqui.
A primeira homenagem ao Brasil veio com Win Butler cantando um trechinho de Brazil, a “Aquarela do Brasil” na versão de Bob Russell, que o AF já tocou outras vezes por aí, bem que poderiam ter tocado inteira neh?! Mas dessa vez serviu mais como abertura para talvez a melhor música do Reflektor para mim (mas como sou indecisa, sempre mudo isso), Afterlife.
#TeveLaika |
Ao
final de Afterlife, todos olham para Win que vai lá no boneco do Reflektor, aí
quando volto a olhar pra frente, Régine está deitada no chão, debaixo do
teclado, cara, sério, ela é melhor pessoa do mundo!
A segunda homenagem ao Brasil veio com Régine novamente brilhando, mesmo que o público tenha demorado um pouco a entender o que estava acontecendo (por culpa da acústica), cantando um trecho de O Morro Não Tem Vez de Tom Jobim, assim em puro (e lindo) português mesmo! Fazem campanha pra ter Laika, mas cadê campanha pra eles gravarem um disco de MPB hein??!! Já tava aqui imaginando toda essa junção de instrumentos do AF com a voz fofa da Ré (é, já tô íntima, me deixa) em português, ia ficar tinindo, trincando de lindo!
A volta para o Bis foi com The Reflektors Band e suas cabeçonas, bobblehead (apenas 3 delas dessa vez, a ex-roubada do Richard estava presente) dublando Nine Out of Ten do Caetano Veloso e sendo “expulsos” do palco pela banda oficial. Então deram início a uma das mais animadas do show, todo mundo pulando, Normal Person! Com Win brincando com o um dos percursionistas, e Ré nesse momento também fazendo a percussão. VÍDEO
Aí o negócio no Rio de Janeiro voltou a ser carnaval! Here Comes the Night Time me proporcionou um dos momentos mais divertidos ever num show, talvez o mais! Puro carnaval, mais máscaras surgiram, mais serpentinas e confetes eram jogados e com direito a uma linda chuva de papeis picados. Nessa hora coloquei a máscara do Mick Jagger (era a que eu tinha, não tenho máscara de “carnaval”), não conseguia ver o palco direito por causa da máscara, mas quando consegui olhar para a Régine, que estava no tecladinho a minha frente, vi ela gargalhando, não sei era disso também, mas deve ser massa estar no palco e ver um Mick Jagger pulando na plateia. hehehe
“Someone told me not to cry”, WAKE UP, meldels Wake Up!! Ganhou o posto de melhor música que já vi num show! Win pediu para acenderem as luzes do local porque ele queria ver o público. Talvez se Wake Up não tivesse sido após um dos momentos mais divertidos ever, teria me debulhado chorando, mas ainda estava em êxtase com HCTNT. Nunca chorei em show, nem mesmo no Paul McCartney quando ele homenageou George Harrison e John Lennon, sempre nesses momentos ao invés de chorar, fico com um sorriso bobo incrédulo no rosto, esperava que choraria, mas confesso que os olhos ficaram marejados mais para a metade da música, tanto pelo momento lindo que foi, a banda tocando a música em forma “acústica”, o público inteiro gritando a música em plenos pulmões e essa letra maravilhosa! Na verdade chorei depois do show, enquanto via vídeos e reportagens dos shows, aí sim.
Arcade Fire surgiu fortemente com álbum de estreia, Funeral, e diferente de outras bandas, não perdeu o pique, os discos foram amadurecendo, com muita qualidade, o meu preferido continua sendo Funeral, mas para mim, todos os discos são excelentes, e esse amadurecimento se vê no palco também, a energia deles ainda é tremenda, não tão doidona como nos primeiros anos, parece mais "profissional" agora, mas ainda assim um espetáculo de se ver, empolgante e criativo.
Não consegui tirar muitas fotos no show, as fotos não estavam saindo muito boas e muitas vezes nem lembrava de tirar, estava muito mais entretida com o show estava curtindo. Resultado disso, quase nem tenho fotos do Jeremy, o Richard não parava quieto e não saia uma direito, a Sarah tocou o tecladinho perto de mim só em Reflektor e só tirei uma foto, depois era mais longe. :'( pelo menos o Tim tava bem perto, mas ficava meio sem jeito quando a pontava a câmera pra ele. Aliás, preciso ir em mais um 5 show deles pelo menos pra conseguir prestar atenção em todos da banda. rs
Queridos
Tão bom quanto a sensação que o show deu, foi sair de lá e tentar ver eles na saída do Citbank, deu certo!! \o/ Poucas pessoas estavam lá esperando, Sarah, Tim, Jeremy e Will (de muleta) apareceram, tiraram fotos, deram autógrafos e conversaram rapidamente com os fãs, pois estavam sendo chamados para irem embora, Win já estava no carro, mas desceu e foi rapidinho distribuir autógrafos. Com o Win só consegui uma selfie forçada enquanto ele dava autógrafos, mas já me deixou felizona hehe. Faltou o Richard e a Régine, que de certo já tava doida de vontade de voltar correndo para o hotel pra ver o baby!
Em It's Never Over (Oh Orpheus) aparece um pouco da mitologia citada no disco Reflektor, mas senti falta daquele ar mais “teatral”, com a Régine distante do Win no palquinho B, que diferente do Lolla e outros shows, não teve no Rio.
Régine consegue brilhar ainda mais numa das minhas favoritas ever do AF, Sprawl II (Mountains Beyond Mountains), toda teatral fazendo caras e gestos, “They heard me singing and they told me to stop” cruzando os braços e fazendo biquinho, assumindo sozinha os vocais, dançando e dando um show a parte com aquelas fitas iluminadas (não sei como chama rs). Foi a única música "normal" do AF que filmei, mas só filmei porque não era de pular, não consigo cantar como ela e é uma das minhas preferidas, e foi só uma parte! (VÍDEO). E assim lindamente, termina a primeira parte do show.
Régine consegue brilhar ainda mais numa das minhas favoritas ever do AF, Sprawl II (Mountains Beyond Mountains), toda teatral fazendo caras e gestos, “They heard me singing and they told me to stop” cruzando os braços e fazendo biquinho, assumindo sozinha os vocais, dançando e dando um show a parte com aquelas fitas iluminadas (não sei como chama rs). Foi a única música "normal" do AF que filmei, mas só filmei porque não era de pular, não consigo cantar como ela e é uma das minhas preferidas, e foi só uma parte! (VÍDEO). E assim lindamente, termina a primeira parte do show.
A volta para o Bis foi com The Reflektors Band e suas cabeçonas, bobblehead (apenas 3 delas dessa vez, a ex-roubada do Richard estava presente) dublando Nine Out of Ten do Caetano Veloso e sendo “expulsos” do palco pela banda oficial. Então deram início a uma das mais animadas do show, todo mundo pulando, Normal Person! Com Win brincando com o um dos percursionistas, e Ré nesse momento também fazendo a percussão. VÍDEO
Aí o negócio no Rio de Janeiro voltou a ser carnaval! Here Comes the Night Time me proporcionou um dos momentos mais divertidos ever num show, talvez o mais! Puro carnaval, mais máscaras surgiram, mais serpentinas e confetes eram jogados e com direito a uma linda chuva de papeis picados. Nessa hora coloquei a máscara do Mick Jagger (era a que eu tinha, não tenho máscara de “carnaval”), não conseguia ver o palco direito por causa da máscara, mas quando consegui olhar para a Régine, que estava no tecladinho a minha frente, vi ela gargalhando, não sei era disso também, mas deve ser massa estar no palco e ver um Mick Jagger pulando na plateia. hehehe
“Someone told me not to cry”, WAKE UP, meldels Wake Up!! Ganhou o posto de melhor música que já vi num show! Win pediu para acenderem as luzes do local porque ele queria ver o público. Talvez se Wake Up não tivesse sido após um dos momentos mais divertidos ever, teria me debulhado chorando, mas ainda estava em êxtase com HCTNT. Nunca chorei em show, nem mesmo no Paul McCartney quando ele homenageou George Harrison e John Lennon, sempre nesses momentos ao invés de chorar, fico com um sorriso bobo incrédulo no rosto, esperava que choraria, mas confesso que os olhos ficaram marejados mais para a metade da música, tanto pelo momento lindo que foi, a banda tocando a música em forma “acústica”, o público inteiro gritando a música em plenos pulmões e essa letra maravilhosa! Na verdade chorei depois do show, enquanto via vídeos e reportagens dos shows, aí sim.
(VÍDEO da despedida)
Esse show no Rio não me deu aquela sensação pós show, aquela sensação que só uma banda que você queria muito ver te passa, meio que de total contentamento, mas um certo vazio por ter acabado, não senti essa sensação por que saberia que veria eles já no domingo, mas essa sensação veio e veio forte após o Lolla. A sensação que me deu pós show Rio foi: eles são incríveis, valeu a pena quer tanto ver eles ao vivo e conseguir.
Sacanagem, parece que na passagem de som eles tocaram Crown of Love, bem que poderiam tocar essa, precisávamos de um momento mais com cara do disco Funeral, nem que fosse só um trechinho.
Considerações Gerais
Régine é um espetáculo a parte, uma voz deliciosa de se ouvir, principalmente quando canta em francês, e ainda toca bateria, acordão, piano, percussão,... canta em português, dança, faz show com fitas, sorri encantada para todos, fofura define! Meldels! Eu quero ser você!! hehehe e ter o seu marido!! Brincava com o público quando eles jogavam serpentina no palco, segurando uma ponta e deixando a outra com o público. Achei a Régine (ainda) mais solta e leve no show do Rio, pulava, dançava, sorria para todos, não que ela não tenha feito isso no Lolla, mas no Rio isso ficou ainda mais evidente. Tanto é que Win maridão as vezes dava umas olhadas mais sérias para ela, não sei se era por isso ou pelo som no Citbank que não saia nas caixas de som como deveria.
Senti o Win um pouco mais sério no show do Rio, mesmo começando com aquele jeito explosivo dele, já chegou botando o pézão na grade, tirando foto com a máquina de alguém do público. A presença do Win no palco equivale ao seu tamanho, é forte, e está com uma voz ainda mais poderosa ao vivo. E tem que ter coragem com mais de 1,90 de altura usar aquela calça de olho neh, aliás, essa calça já deve ter vida própria. Quando vi ele depois do show só conseguia pensar no quadro do SNL, "Novo membro do SNL ou membro do Arcade Fire?", em que Tina Fey falou que ele parecia ator de filme da Guerra Civil e jogador de basquete sérvio! hehehe. E ele é lindo ao vivo!! Continuando, Win pareceu mais sério durante o show, de certo sentiu que o som estava com problema (onde eu estava, mas para o lado esquerdo, na frente do tecladinho, o som estava até que bom, dava pra ouvir bem as vozes, mas para quem estava no meio na frente estava ruim), meio que deu uma bronca em um dos roadies, e ainda soltava umas olhadas mais sérias para a Régine, não sei se foi impressão minha ou se ele tava bravo com a questão do som, mas enquanto Régine rodopiava e o vestido subia, ele já olhava meio de lado. Comentei com as minhas irmãs, “quer ver que vai ter DR no hotel?!” E não deu outra, no show do Lolla no domingo, Régine dançou menos (não tanto para os padrões dela neh rs), e o vestido era um pouco mais comprido e mais justo ao corpo, ou seja, sem chances de levantar. Lembrei de novo do quadro do SNL, quando Tina Fey fala que a integrante do Arcade Fire é a outra, e Régine faz cara de chateada, de certo a mesma cara quando leva bronquinha. hehehe
Mas tirando esse meu comentário tosco acima, Win e Régine formam o melhor casal da música, o mais fofo, mais talentoso, mais “óóówwnn”, mesmo que nos shows cada um fica mais fazendo a sua parte e pronto. Mas é incrível como a voz dos dois mesmo tão diferentes, se completam tanto nas músicas do AF, uma combinação perfeita! Thanks God que Régine um certo dia resolveu parar com tudo o que tinha que fazer e foi sentar num Cafeteria, e conheceu Win <3
Esse show no Rio não me deu aquela sensação pós show, aquela sensação que só uma banda que você queria muito ver te passa, meio que de total contentamento, mas um certo vazio por ter acabado, não senti essa sensação por que saberia que veria eles já no domingo, mas essa sensação veio e veio forte após o Lolla. A sensação que me deu pós show Rio foi: eles são incríveis, valeu a pena quer tanto ver eles ao vivo e conseguir.
Sacanagem, parece que na passagem de som eles tocaram Crown of Love, bem que poderiam tocar essa, precisávamos de um momento mais com cara do disco Funeral, nem que fosse só um trechinho.
Considerações Gerais
Régine é um espetáculo a parte, uma voz deliciosa de se ouvir, principalmente quando canta em francês, e ainda toca bateria, acordão, piano, percussão,... canta em português, dança, faz show com fitas, sorri encantada para todos, fofura define! Meldels! Eu quero ser você!! hehehe e ter o seu marido!! Brincava com o público quando eles jogavam serpentina no palco, segurando uma ponta e deixando a outra com o público. Achei a Régine (ainda) mais solta e leve no show do Rio, pulava, dançava, sorria para todos, não que ela não tenha feito isso no Lolla, mas no Rio isso ficou ainda mais evidente. Tanto é que Win maridão as vezes dava umas olhadas mais sérias para ela, não sei se era por isso ou pelo som no Citbank que não saia nas caixas de som como deveria.
Senti o Win um pouco mais sério no show do Rio, mesmo começando com aquele jeito explosivo dele, já chegou botando o pézão na grade, tirando foto com a máquina de alguém do público. A presença do Win no palco equivale ao seu tamanho, é forte, e está com uma voz ainda mais poderosa ao vivo. E tem que ter coragem com mais de 1,90 de altura usar aquela calça de olho neh, aliás, essa calça já deve ter vida própria. Quando vi ele depois do show só conseguia pensar no quadro do SNL, "Novo membro do SNL ou membro do Arcade Fire?", em que Tina Fey falou que ele parecia ator de filme da Guerra Civil e jogador de basquete sérvio! hehehe. E ele é lindo ao vivo!! Continuando, Win pareceu mais sério durante o show, de certo sentiu que o som estava com problema (onde eu estava, mas para o lado esquerdo, na frente do tecladinho, o som estava até que bom, dava pra ouvir bem as vozes, mas para quem estava no meio na frente estava ruim), meio que deu uma bronca em um dos roadies, e ainda soltava umas olhadas mais sérias para a Régine, não sei se foi impressão minha ou se ele tava bravo com a questão do som, mas enquanto Régine rodopiava e o vestido subia, ele já olhava meio de lado. Comentei com as minhas irmãs, “quer ver que vai ter DR no hotel?!” E não deu outra, no show do Lolla no domingo, Régine dançou menos (não tanto para os padrões dela neh rs), e o vestido era um pouco mais comprido e mais justo ao corpo, ou seja, sem chances de levantar. Lembrei de novo do quadro do SNL, quando Tina Fey fala que a integrante do Arcade Fire é a outra, e Régine faz cara de chateada, de certo a mesma cara quando leva bronquinha. hehehe
Mas tirando esse meu comentário tosco acima, Win e Régine formam o melhor casal da música, o mais fofo, mais talentoso, mais “óóówwnn”, mesmo que nos shows cada um fica mais fazendo a sua parte e pronto. Mas é incrível como a voz dos dois mesmo tão diferentes, se completam tanto nas músicas do AF, uma combinação perfeita! Thanks God que Régine um certo dia resolveu parar com tudo o que tinha que fazer e foi sentar num Cafeteria, e conheceu Win <3
Arcade Fire surgiu fortemente com álbum de estreia, Funeral, e diferente de outras bandas, não perdeu o pique, os discos foram amadurecendo, com muita qualidade, o meu preferido continua sendo Funeral, mas para mim, todos os discos são excelentes, e esse amadurecimento se vê no palco também, a energia deles ainda é tremenda, não tão doidona como nos primeiros anos, parece mais "profissional" agora, mas ainda assim um espetáculo de se ver, empolgante e criativo.
Não consegui tirar muitas fotos no show, as fotos não estavam saindo muito boas e muitas vezes nem lembrava de tirar, estava muito mais entretida com o show estava curtindo. Resultado disso, quase nem tenho fotos do Jeremy, o Richard não parava quieto e não saia uma direito, a Sarah tocou o tecladinho perto de mim só em Reflektor e só tirei uma foto, depois era mais longe. :'( pelo menos o Tim tava bem perto, mas ficava meio sem jeito quando a pontava a câmera pra ele. Aliás, preciso ir em mais um 5 show deles pelo menos pra conseguir prestar atenção em todos da banda. rs
Queridos
Tão bom quanto a sensação que o show deu, foi sair de lá e tentar ver eles na saída do Citbank, deu certo!! \o/ Poucas pessoas estavam lá esperando, Sarah, Tim, Jeremy e Will (de muleta) apareceram, tiraram fotos, deram autógrafos e conversaram rapidamente com os fãs, pois estavam sendo chamados para irem embora, Win já estava no carro, mas desceu e foi rapidinho distribuir autógrafos. Com o Win só consegui uma selfie forçada enquanto ele dava autógrafos, mas já me deixou felizona hehe. Faltou o Richard e a Régine, que de certo já tava doida de vontade de voltar correndo para o hotel pra ver o baby!
Meu diálogo super fast com Sarah:
Me: Hey Sarah, thanks, amazing gig!!
Sarah: Yeh, It was fun, right?!
Me: A lot of fun!!
e pronto, rs.
Local
Como amo o Rio de Janeiro, queria aproveitar mais da cidade, e como estava indo ao show do Arcade, não queria me estressar com filas, espera e possíveis apertos, queria estar relax e curtir o show, então já que estaria na pista premium num lugar “pequeno” e que não estava lotada, deixei para ir mais tarde, cheguei na abertura dos portões, e mesmo assim peguei um ótimo lugar (pelo horário que cheguei lógico), segunda fila, em cima do piso da grade, na frente do tecladinho usado por Sarah em Reflektor, bastante usado pela Régine e também pelo Richard. Claro que deu inveja da minha irmã que foi antes e pegou a grade entre o Win e a Régine, e ainda teve que segurar a perna dele quando ele andou na grade, mas mesmo assim, deu pra curtir muito o show.
O show atrasou praticamente 30 min, acredito que os djs e os roadies enrolaram um pouco porque até bem perto da hora de início, faltava muita gente pra chegar no lugar ainda.
Só alguns pontos sobre a organização geral do show, esse foi meu primeiro show no Citbank, só achei que faltou alguma questão de indicação de placas e tal. E a distribuição do som poderia ser melhor.
Eita que esse post ficou grande, mas fui me empolgando lembrando de tudo... Podem ter tido alguns momentos ruins ou mal executados no show, não sei, não fiquei prestando atenção nisso e também sou bem tendenciosa, se gostei tanto do show, vou deixar registrado aqui só as partes boas e elogios, se querem ler coisas ruins, sempre tem os críticos profissionais, aqui é fã! rs, se bem que as críticas que andei lendo são praticamente todas de elogios. hehe, no post do Lolla vou citar mais de Arcade, mas daí nem tanto. Ahhh, e só espero que eles não levem mais 9 anos para voltarem para cá, e se demorarem tanto, tento ir atrás hehe.
It's never over (it's never over), It's never over (it's never over)...
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